O Que é Polygon E Qual A Importância Do Token MATIC? - coinrc.com
2024-05-19
Um renomado analista do setor de criptomoedas compartilhou recentemente uma análise otimista em que sugeriu uma potencial corrida de alta para criptomoeda Cardano (ADA) em breve. Ali Martinez baseou sua previsão otimista ao analisar o índice MVRV de Cardano, observando que a última vez que este indicador caiu abaixo de 22%, o preço a criptomoeda Cardano experimentou um aumento superior a 75%, sugerindo que o ativo poderá disparar em breve. Alerta de queda para memecoin Dogwifhat; WIF vai cair 69%? O Que é Polygon E Qual A Importância Do Token MATIC?2024 é o fim da altseason de criptomoedas? A associação entrou com uma ação judicial nesta terça-feira (24) no Texas. E desafia a expansão da definição de “revendedor” da CVM americana para incluir usuários e projetos de finanças descentralizadas (DeFi).
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“Não só não vou fazer negócios com a China, como não vou fazer negócios com nenhum comunista” — esta foi uma das frases do então candidato à presidência da Argentina, Javier Milei, durante a campanha eleitoral do ano passado.
“Sou um defensor da liberdade, da paz e da democracia. Os chineses não entram lá”, acrescentou, em entrevista ao jornalista Tucker Carlson, em setembro de 2023.
Quando se tornou presidente, no entanto, Milei tentou contornar a situação e explicar sua posição frente ao gigante asiático.
“Somos liberais. E se as pessoas quiserem continuar a fazer negócios com a China, podem continuar fazendo os mesmos negócios de sempre. O que eu disse é que não vou estar alinhado com os comunistas, e por acaso estou alinhado com os comunistas?”, disse, em outra ocasião, à agência de notícias Bloomberg.
Essa distância entre os países parece ter se materializado na prática: Milei ainda não teve reuniões oficiais com o presidente chinês, Xi Jinping.
Desde 10 de dezembro, início da gestão de Milei, o vínculo entre os países está assim, frio.
Agora, a ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, está tentando outras abordagens ao liderar uma viagem internacional, que inclui uma passagem pela China entre os dias 28 e 30 de abril.
No período que antecedeu a viagem, o governo chinês também demonstrou a sua vontade de “descongelar” a relação. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, afirmou que Argentina e China são “parceiros estratégicos abrangentes”.
Mas, enquanto tudo isso acontece, uma informação espalha-se como um incêndio no mundo dos negócios e da geopolítica: a China deixou de ser o segundo parceiro comercial da Argentina em março.
Segundo o último relatório sobre o intercâmbio comercial argentino, divulgado na semana passada pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), esse lugar hoje pertence à União Europeia, enquanto a China é o terceiro.
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Haddad diz que governo vai agir para tornar aviação regional "parte do dia a dia do brasileiro" GM anuncia fechamento de fábricas na Colômbia e no Equador Aneel decide manter bandeira tarifária verde em maio Números e motivosMarço foi o primeiro mês de 2024 em que a China perdeu o segundo lugar entre os parceiros comerciais da Argentina. Isso aconteceu devido a uma queda nas importações e nas exportações. As vendas para a China caíram 24,2% na comparação anual, enquanto as compras contraíram 34,9% no mesmo período.
Mas esse não parece ser um resultado isolado: desde que Javier Milei assumiu a presidência, o comércio entre os países não parou de diminuir. Em janeiro de 2024, as exportações subiram 10,7%, mas o restante das operações apresentou resultados negativos.
“A China tem direcionado suas novas compras para o Brasil, por exemplo, de carnes”, afirma Miguel Ponce, economista e especialista em comércio exterior.
“Tudo isso acontece porque o governo não compreendeu a necessidade de ‘desideologizar’ os nossos laços diplomáticos, para não prejudicar as nossas relações comerciais e econômicas”, acrescenta.
Para Ponce, os novos alinhamentos que Milei estabeleceu com Israel e os Estados Unidos têm relação com a mudança no comércio com a China.
Tendência ou evento específicoEmbora seja verdade que março foi o primeiro mês do ano em que a China foi relegada ao terceiro lugar entre os que mais negociam com a Argentina, e que no balanço final de todo o ano de 2023 o país asiático manteve o segundo lugar, vale a pena nos questionar se estamos perante uma mudança de tendência ou se isso se trata apenas de um acontecimento específico.
“É uma tendência que vai se aprofundar, sem dúvida”, afirma Miguel Ponce, que insiste na necessidade de uma relação onde as diferenças ideológicas não sejam um obstáculo.
Neste sentido, vale lembrar que esse fator é importante não apenas do ponto de vista comercial, mas também para resolver algumas pendências que a Argentina tem com a China. Exemplo disso são os próximos vencimentos do swap, empréstimo que surgiu de um acordo entre os bancos centrais dos dois países em 2009.
Para renovar o vínculo comercial, uma reportagem do Itamaraty garante que Mondino viajará com uma “grande delegação de empresários de diversos setores, representantes da oferta exportável”. Além disso, participará de eventos de promoção comercial em Pequim e Xangai, e terá reuniões com investidores.
Com tudo isto, será necessário ver se os últimos gestos de distensão – ou realidade, como a necessidade financeira da troca chinesa – prevalecem sobre os desejos do presidente Milei de não ter relações com países que considera “comunistas”.
Este conteúdo foi criado originalmente em espanhol.
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Banco do Brasil é um dos maiores investidores institucionais do ETF de Bitcoin da BlackRock
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, defendeu a aprovação pelo Congresso Nacional de dois projetos de lei enviados recentemente para fortalecer a nova política industrial do governo Lula.
Um deles é o PL 6235/23, que institui as Letras de Crédito do Desenvolvimento (LCDs). Trata-se de uma modalidade de aplicação financeira para pessoas e empresas, cujo objetivo é aumentar a capacidade de financiamento dos bancos de desenvolvimento, como o BNDES e instituições estaduais.
Essa é uma mudança que pode melhorar a dinâmica da instituição dentro do país e com o mercado, num movimento que é natural para outros bancos de desenvolvimento no mundo, segundo o economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala.
“Isso é totalmente saudável, porque o mercado avalia se o banco está saudável ou não. Nada melhor do que o mercado para dizer isso com os títulos, se vai comprar mais ou se vai comprar menos”, afirma Gala.
“Essas letras são fundamentais para facilitar o financiamento do banco no mercado e o financiamento de exportação de bens de serviço.”
Outro projeto defendido por Mercadante é o PL 5719/23, que dá mais segurança jurídica ao financiamento das exportações de bens e serviços pelo BNDES.
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BNDES teve alta de 68% em consultas por financiamento e de 92% em aprovações no 1º tri, diz Mercadante Confiança da indústria do Brasil melhora em abril, mas apresenta sinais mistos; diz FGV Sebrae espera até R$ 30 bi em crédito para pequeno empreendedor com programa Acredita, diz presidente à CNNA proposta tenta viabilizar a retomada do crédito para obras de construtoras brasileiras no exterior, interrompidas desde 2017, à luz das “melhores práticas internacionais”.
“Para fortalecer ainda mais essa estratégia [de ocupar espaços estratégicos e aumentar a competitividade da indústria brasileira], é importante que o Congresso aprove a emissão de Letras de Crédito do Desenvolvimento, que poderão fortalecer em R$ 10 bilhões o funding do BNDES para impulsionar investimentos no país”, disse Mercadante, em entrevista à Agência Gov, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).
“Outra pauta fundamental é a aprovação do projeto de lei, construído em diálogo com a OCDE e com o TCU, que dá segurança jurídica e transparência para o BNDES retomar o financiamento à exportação de serviços”, acrescentou.
Paulo Gala reforça a necessidade de se aprovar esses projetos, uma vez que seriam fundamentais para o BNDES cumprir seu papel como banco de desenvolvimento.
“[Os projetos] vão ter que passar o quanto antes, na minha opinião é fundamental [a aprovação]”, pontua o economista.
Para Igor Rocha, economista-chefe da Fiesp, os projetos – principalmente o segundo, que é voltado para a exportação de crédito – são essenciais para a entrada de produtos brasileiros em novos mercados.
“[A exportação de crédito] precisa ser retomada urgentemente. É algo que é amplamente feito pelos países e só o Brasil está fora desse jogo. Quando o BNDES empresta dinheiro para empresas brasileiras atuarem em outros países, isso leva os serviços brasileiros, os bens brasileiros [para outros mercados]”, explica Rocha.
Segundo o economista, mais de 90 países, como Estados Unidos, Canadá e Alemanha, adotam essa prática.
“Importante para fazer o que os outros países já fazem.”
O PL 6235/23 tramita com urgência constitucional, desde o início de abril, na Câmara dos Deputados. No entanto, até agora, sequer teve relator designado.
O texto do governo estabelece que a emissão anual de LCDs ficará limitada a R$ 10 bilhões por instituição financeira, conforme regulamento a ser definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
As LCDs devem funcionar com isenção do Imposto de Renda para Pessoa Física e alíquota de 15% para empresas, seguindo o modelo de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e debêntures de infraestrutura.
O governo avalia que a emissão dos novos títulos vai reforçar a capacidade de financiamento das instituições de desenvolvimento, reduzindo a taxa de juros para os tomadores de crédito e a dependência do BNDES de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Rocha reforça que a prática é moderna e alinhada com o que é feito no exterior. “É uma importante forma de diversificar fontes de recursos”, explica o economista, que complementa com o fato de que com a emissão no mercado, o banco de desenvolvimento aumentaria sua capacidade de atuação sem onerar o Tesouro.
“Não é benéfico só para o BNDES”, complementa Rocha, uma vez que bancos regionais de desenvolvimento também poderia adotar a prática, assim desengessando do orçamento estadual.
O PL 5719/23, enviado pelo governo em novembro do ano passado, também não avançou. Ele está parado na Câmara dos Deputados, sem movimentação desde que chegou.
Para garantir transparência nos financiamentos, a proposta exige que o BNDES disponibilize na internet as informações sobre a carteira de financiamentos à exportação.
O banco deverá apresentar anualmente ao Senado um relatório detalhando os empréstimos. Países inadimplentes não poderão tomar novos créditos.
O Brasil, em meados da década passada, chegou a ter cerca de 2% de participação no mercado global de construção. Com a Lava Jato e a suspensão dos financiamentos, no entanto, essa participação foi diminuindo progressivamente e hoje é inferior a 0,5%.
Sem a medida, Igor Rocha vê um problema que “dificulta a entrada de produtos brasileiros em mercados internacionais”.
*Com informações de João Nakamura, da CNN; Sob supervisão de Ligia Tuon
Inflação dos EUA sobe dentro do esperado em março; dado não deve antecipar corte de juros pelo Fed moedas listadas na binance 2024Independência de mudanças regulatóriasUm dos principais impulsionadores dessa previsão é a expectativa de um ressurgimento no mercado de criptomoedas, à medida que as taxas de juros permanecem baixas. Taxas de juros mais baixas tendem a atrair mais investidores para ativos considerados “mais arriscados”. Esse movimento pode atrair mais investidores para criptomoedas como a $PEPE.
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Sources
- "Como Minerar Criptomoedas? GUIA Completo Para Começar"
- "Qual A Diferença Entre BTC E SHIB"
- "criptomoedas metaverso"
- "axie infinity moeda"
- "Onde Comprar Altcoins? Como Essa Transação Pode Ser Feita?"
- "Qual O Grande Perigo Das Criptomoedas? Como Evitá-lo?"
- "O Que é Transformação Digital? Como Impacta Na Sua Vida?"
- "Como Escolher Uma Corretora De Criptomoedas: Cuidados + Dicas"
- "É Seguro Deixar Criptomoedas Na Corretora? 5 Maneiras De Saber"